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Vacinas de Oxford e CoronaVac aguardam liberação da Anvisa para uso emergencial

Nos próximos 10 dias, os brasileiros saberão se podem começar a receber doses de vacinas contra a Covid-19.

A decisão está nas mãos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que recebeu na sexta-feira, 08 de janeiro, dois pedidos de liberação emergencial.

Um da CoronaVac, a vacina do Butantan em parceria com a chinesa Sinovac; outro do imunizante da Universidade de Oxford e AstraZeneca, parceria da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Ambas as vacinas têm datas prevista para início da distribuição ainda em janeiro.

A Fiocruz pediu a liberação de dois milhões de doses, que serão importadas da Índia.

Já o Instituto Butantan oficializou o pedido de autorização da vacina um dia depois de confirmar eficácia de 78 POR CENTO para evitar casos leves e de 100 POR CENTO em casos moderados e graves.

O Plano Estadual de Imunização tem início previsto para 25 de janeiro em São Paulo, com cinco etapas para distribuição de 18 milhões de doses.

Serão vacinadas, inicialmente, NOVE MILHÕES de pessoas – entre profissionais de saúde, quilombolas e indígenas, e idosos divididos por faixa etária, com prioridade para os que têm acima de 75 anos.

A liberação da CoronaVac foi o primeiro pedido recebido pela Anvisa.

A agência têm 10 dias para aprovar e divulgou, em nota, que nas primeiras 24 horas é feita a checagem de toda a documentação.

O prazo pode mudar caso os técnicos da Anvisa considerem que falta alguma informação importante.

Neste caso, a contagem do prazo é bloqueado e só começa a valer após a chegada dos documentos.

Vale lembrar que o governo federal tem contrato com a Fiocruz para produzir e distribuir, a partir de fevereiro, 210 milhões de doses da vacina de Oxford.

E o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello declarou, ao saber dos resultados sobre a eficácia da CoronaVac, que o governo vai incorporar toda a produção do Butantan – 100 milhões de doses – ao Plano Nacional de Imunização.

 

Fonte: Agencia Rádio 2

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