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Usado em vários países, autoteste deve aliviar sistemas de saúde do Brasil

Autotestes covid já estão disponíveis para população em diversos países, entre eles Estados Unidos e Reino Unido, para ampliar e agilizar a testagem.

O Centro de Controle de Doenças norte-americano autoriza a venda em farmácias com uma série de recomendações para o uso.

Uma delas é que se o resultado der negativo, isso não significa que a pessoa está livre da doença.

O chamado falso negativo pode ocorrer quando a amostra é coletada no início, mas se o paciente tem sintomas ou teve contato com alguém infectado, é importante repetir o exame em alguns dias.

Com o avanço da variante ômicron, o governo dos Estados Unidos anunciou a compra de 500 milhões de testes para serem disponibilizados de graça para a população.

A distribuição também é gratuita no Reino Unido, país onde o kit com sete exames pode ser retirado na farmácia ou solicitado pela internet.

O autoteste é realizado com uso do swab, uma espécie de cotonete para coleta nasal, que vem companhado de outros itens, entre eles o dispositivo do teste.

No Brasil, o uso depende da aprovação da Agência de Vigilância Sanitária, a Anvisa, e uma das preocupações é de que forma garantir que casos positivos entrem no balanço oficial do País.

Ao solicitar a liberação, o Ministério da Saúde alegou que a identificação da doença de forma precoce, em casa, deverá aliviar a pressão sobre os sistemas de saúde.

Além disso, ao saber que está infectada, a pessoa poderá adotar o isolamento e evitar que o vírus se espalhe.

Por meio do telefone 136, do TeleSaúde, podem ser obtidas informações sobre a doença e recomendações sobre os cuidados que devem ser adotados.

Fonte: Agencia Radio2

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