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Em um cenário de crescente tensão no Oriente Médio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou o desejo de um “fim real” para o problema nuclear com o Irã. A declaração foi feita em meio à intensificação da guerra aérea entre Israel e Irã pelo quinto dia consecutivo, sugerindo uma possível abertura para negociações diplomáticas de alto nível.
Durante sua partida do Canadá, após a cúpula do G7, Trump mencionou a possibilidade de enviar o enviado dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, ou o vice-presidente JD Vance para se reunir com representantes da República Islâmica. O objetivo seria buscar uma “desistência completa” por parte do Irã em relação ao seu programa nuclear.
Trump instou Teerã a chegar a um acordo sobre seu programa nuclear ou se expor a ataques “ainda mais brutais”, demonstrando a pressão crescente sobre o regime iraniano.
Nas primeiras horas do dia 13 de junho de 2025, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram um ataque em grande escala contra instalações nucleares e infraestruturas militares iranianas. A operação israelense teve como alvo principal os centros nucleares do país.
O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, mantém postura firme, alertando o aiatolá Ali Khamenei sobre possíveis consequências semelhantes ao destino de Saddam Hussein. Katz enfatizou: “Alerto o ditador iraniano para que não continue cometendo crimes de guerra e disparando mísseis contra cidadãos israelenses.”
Na noite de 13 de junho de 2025, o Irã lançou um ataque retaliatório em larga escala contra Israel, disparando mais de 150 mísseis balísticos e mais de 100 drones, em resposta aos ataques israelenses às suas instalações nucleares.
Os Guardas Revolucionários do Irã anunciaram o lançamento de uma nova onda de mísseis “mais potentes” em direção a Israel, escalando ainda mais o conflito na região.
Líderes mundiais reunidos na cúpula do G7 pediram uma redução da escalada, classificando o Irã como uma fonte de instabilidade regional. Os países reiteraram que o Irã nunca deveria possuir uma arma nuclear, ao mesmo tempo em que afirmam o direito legítimo de Israel de se defender.
Trump deixou a cúpula mais cedo devido à situação no Oriente Médio, negando que sua saída estivesse relacionada a um cessar-fogo, contrariando declarações do presidente francês Emmanuel Macron.
O presidente Trump está considerando uma decisão crucial: entrar na luta ajudando Israel a destruir a instalação de enriquecimento nuclear profundamente enterrada em Fordo, que só pode ser alcançada por bombas americanas “destruidoras de bunkers”, segundo reportagens internacionais.
Trump sempre defendeu que o conflito poderia terminar rapidamente se o Irã aceitasse as rigorosas restrições dos EUA ao seu programa nuclear. Em suas redes sociais, declarou: “Em termos simples, o Irã NÃO PODE TER UMA ARMA NUCLEAR. Eu disse isso várias vezes! Todos devem se retirar de Teerã imediatamente!”
A agência de notícias iraniana Nournews informou que três pessoas foram mortas e quatro ficaram feridas na cidade de Kashan, no centro do Irã, em um ataque israelense, evidenciando o custo humano crescente do conflito.
Apesar do confronto militar em andamento, Washington reafirma que Trump ainda busca um acordo nuclear com o Irã. A possibilidade de negociações diplomáticas permanece em aberto, mesmo com a intensificação dos ataques mútuos.
O presidente americano previu que Israel não diminuirá seus ataques, declarando: “Vocês vão descobrir isso nos próximos dois dias. Ninguém diminuiu o ritmo até agora.”
O conflito Israel-Irã representa um dos maiores desafios geopolíticos da administração Trump, com potencial para afetar o equilíbrio de poder no Oriente Médio e a estabilidade dos preços do petróleo globalmente.