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A Polícia Civil identificou o principal suspeito no caso do assassinato da professora Fernanda Bonin. A vítima, de 42 anos, foi encontrada sem vida em um terreno baldio na zona sul de São Paulo.
Imediatamente após a identificação, a justiça decretou a prisão temporária do suspeito nesta terça-feira (6). Evidentemente, as provas coletadas foram suficientes para convencer as autoridades judiciais.
“As impressões digitais encontradas no vidro do motorista foram determinantes para a identificação”, revelou o delegado responsável. Além disso, câmeras de segurança registraram momentos cruciais após o crime.
Gravações obtidas pelos investigadores mostram um casal abandonando o veículo da professora em Interlagos. Curiosamente, as imagens revelam os suspeitos usando lanterna e limpando o interior do carro.
“O comportamento indica clara tentativa de eliminar provas”, afirmou um dos investigadores. Consequentemente, outro equipamento de vigilância registrou a dupla fugindo a pé logo após abandonar o veículo.
As evidências apontam para um crime premeditado. Portanto, a polícia trabalha com a hipótese de execução planejada, possivelmente envolvendo um mandante.
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Horas antes do crime, Fernanda Bonin saiu de casa para ajudar sua ex-companheira. Especificamente, a veterinária Fernanda Fázio, de 44 anos, teria solicitado socorro devido a problemas no carro.
Fernanda Fázio prestou dois depoimentos à polícia sobre o ocorrido. Primeiramente, relatou estar com os filhos na zona oeste quando seu carro apresentou falha na marcha.
“Liguei para ela pedindo ajuda, mas Fernanda nunca chegou”, declarou Fázio às autoridades. Posteriormente, afirmou que o problema no carro se resolveu sozinho após 30 minutos de espera.
A professora foi encontrada morta na manhã de segunda-feira (28). Particularmente, seu corpo estava em um terreno baldio na Vila da Paz, região de Interlagos.
Um cadarço estava enrolado em seu pescoço, sugerindo estrangulamento. Adicionalmente, a vítima vestia roupas semelhantes a um pijama quando foi localizada.
“Acreditamos que o homicídio ocorreu dentro do próprio veículo da vítima”, explicou o delegado. Finalmente, a investigação agora trabalha com a teoria de crime encomendado.
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Fernanda Bonin e Fernanda Fázio mantiveram um relacionamento por oito anos. Juntas, tiveram dois filhos gêmeos concebidos por inseminação artificial.
O casal estava separado há aproximadamente um ano. Contudo, mantinham contato frequente devido à guarda compartilhada das crianças.
“Estamos analisando todos os aspectos da relação entre as duas”, afirmou o responsável pela investigação. Certamente, nenhuma linha de investigação está descartada.
A polícia continua buscando identificar os demais envolvidos no crime. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam justiça pelo brutal assassinato que chocou São Paulo.
Para mais informações sobre o caso ou para contribuir com informações, entre em contato com a Delegacia de Homicídios pelo telefone disponível no site oficial da Secretaria de Segurança Pública.
