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O STF liberou vídeos de depoimentos sobre a tentativa de golpe após as eleições de 2022. Por isso, Carlos Baptista Júnior revelou que Freire Gomes ameaçou prender Bolsonaro. Além disso, a fala ocorreu em reunião no Planalto. Assim, os depoimentos esclarecem discussões sobre ruptura institucional.
Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica, depôs em 21 de maio. Em seguida, ele confirmou que Freire Gomes alertou Bolsonaro. No entanto, a advertência foi feita com calma e firmeza. Portanto, o general disse: “Se fizer isso, terei que te prender.” Por outro lado, Freire negou a fala em 19 de maio.
A discussão ocorreu após a vitória de Lula em 2022. Enquanto isso, militares temiam medidas de exceção. Além disso, Bolsonaro nunca declarou abertamente um golpe. Assim, Freire Gomes se posicionou contra rupturas. No entanto, Baptista destacou o risco político das propostas.
Baptista relatou que debates sobre estado de exceção começaram em 11 de novembro. Em seguida, os militares notaram objetivos políticos. No entanto, Bolsonaro não mencionou golpe explicitamente. Portanto, a advertência de Freire foi preventiva. Por outro lado, o STF investiga reuniões no Planalto.
Luiz Fux questionou Baptista sobre a ordem de prisão. Enquanto isso, o brigadeiro negou fala direta de golpe por Bolsonaro. Além disso, ele confirmou a advertência de Freire no contexto de exceção. Assim, o depoimento reforça a postura do Exército. No entanto, contradições persistem.
O STF apura tentativa de golpe envolvendo aliados de Bolsonaro. Por isso, mais de 1.500 pessoas foram ouvidas. Em contrapartida, a PGR pediu investigações paralelas, como a de Carla Zambelli. Além disso, Mourão será ouvido sobre ligação de Bolsonaro. Para mais informações, acesse o site do STF. Por outro lado, a defesa de Bolsonaro nega crimes.
O STF continuará analisando depoimentos e provas no caso do golpe. Enquanto isso, a PF ouvirá Mourão até 8 de junho. Além disso, novas testemunhas podem ser convocadas. Portanto, o julgamento definirá responsabilidades. Assim, os vídeos expõem tensões entre militares e Bolsonaro.