Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

“Serial killer de SP”: universitária matou 4 pessoas envenenadas em 5 meses, diz polícia

Uma investigação da Polícia Civil de São Paulo revelou uma trama macabra de assassinatos em série. Em apenas cinco meses, a estudante de direito Ana Paula Veloso Fernandes, de 35 anos, é acusada de ter envenenado e matado quatro pessoas: o dono de um imóvel que ela alugava, uma amiga que conheceu em um aplicativo, o pai de uma ex-colega de faculdade e um namorado. O caso da serial killer de São Paulo, como ficou conhecida, choca pela frieza e pela participação de cúmplices.
Segundo a polícia, Ana Paula não agiu sozinha. Ela teria contado com a ajuda de sua irmã gêmea, Roberta Cristina Veloso Fernandes, em todos os quatro homicídios. Além disso, em um dos casos, a filha da vítima, Michelle Paiva da Silva, de 43 anos, teria contratado e pago R$ 4 mil pela morte do próprio pai. As três mulheres estão presas.

As vítimas e o modus operandi

A motivação por trás dos crimes, segundo a denúncia do Ministério Público (MP), era sempre financeira: ficar com os bens e o dinheiro das vítimas. A polícia suspeita que o veneno utilizado tenha sido “chumbinho”, mas aguarda os laudos periciais para confirmação.
A sequência de mortes atribuída à serial killer de São Paulo é a seguinte:
  • 31 de janeiro – Marcelo Hari Fonseca (51 anos): Dono de um imóvel alugado pelas irmãs em Guarulhos. Foi encontrado morto em casa. O caso chegou a ser arquivado, mas foi reaberto após a descoberta dos outros crimes.
  • 11 de abril – Maria Aparecida Rodrigues: Amiga virtual que Ana Paula conheceu online. Morreu em Guarulhos após tomar um café e comer um bolo na casa das irmãs.
  • 26 de abril – Neil Corrêa da Silva (65 anos): Pai de uma ex-colega de faculdade de Ana Paula. Morreu em Duque de Caxias (RJ) após comer uma feijoada levada pela estudante. A investigação aponta que a própria filha, Michelle, contratou o assassinato.
  • 23 de maio – Hayder Mhazres (21 anos): Namorado tunisiano de Ana Paula. Morreu no apartamento onde estava com ela, na capital paulista. A família relatou que, após a morte, Ana Paula mentiu sobre uma gravidez para tentar obter dinheiro deles.
(Placeholder para Imagem 1) Atributo Alt da Imagem: Montagem com as fotos das quatro vítimas da serial killer de São Paulo.

Investigação usou código “TCC” para crime

Durante as investigações da morte de Neil Corrêa, a polícia descobriu trocas de mensagens por WhatsApp entre as irmãs. Elas usavam a sigla “TCC” (Trabalho de Conclusão de Curso) como um código para se referir ao assassinato e para cobrar os R$ 4 mil que Michelle pagaria pela morte do pai. A investigação também revelou que Ana Paula teria testado o veneno em dez cães antes de usá-lo na vítima.

Prisões e situação judicial

Ana Paula foi presa em julho, sua irmã Roberta em agosto, e Michelle, a filha de uma das vítimas, foi detida na última terça-feira (7).
A serial killer de São Paulo já é ré na Justiça pelos quatro homicídios. O Ministério Público ainda deve apresentar denúncia formal contra sua irmã, Roberta, por participação em todas as mortes, e contra Michelle, pela morte do pai.
A Polícia Civil continua a investigar o caso para apurar se há mais vítimas envolvidas na teia de crimes de Ana Paula e suas cúmplices.

Deixe seu comentário:

Nosso endereço:

Contato:

+55 81 99688-4861

Utilize nosso Whatsapp:

+55 81 99688-4861

Endereço:

Av. Barreto de Menezes 567 – Marcos Freire, Jaboatão dos Guararapes – PE, 54360-070

Onde estamos?

Para refletir!

“Quando o mundo acabar, quem dará a notícia será o rádio.

(Autor desconhecido)

Curta no Facebook