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Simulação busca esclarecer morte de jovem em Goiás.
A Polícia Civil de Goiás realizou, na terça-feira, 29 de abril de 2025, a reconstituição do desaparecimento e morte da vendedora Vanessa Soares, de 24 anos, em Posse, no noroeste do estado. O delegado Iago Ideão, responsável pelo caso, afirmou que o procedimento visa esclarecer a dinâmica do crime. Por isso, a simulação contou com a presença do marido da vítima, Paulo Henrique Ferreira de Oliveira, principal suspeito. Além disso, o caso, tratado como feminicídio, chocou a comunidade local.
A simulação ocorreu no local onde Vanessa desapareceu, na casa do casal, e em áreas próximas. Em seguida, a polícia recriou os eventos da madrugada de 21 de março, quando a jovem foi vista pela última vez. No entanto, Paulo, que está preso desde 31 de março, não confessou o crime. Assim, o objetivo foi confrontar suas declarações com evidências. Por outro lado, o delegado destacou que o inquérito está próximo da conclusão.
Vanessa Soares desapareceu na madrugada de 21 de março de 2025, em Posse, a 511 km de Goiânia. Inicialmente, Paulo alegou que ela saiu para ir ao banheiro e não retornou. Enquanto isso, familiares estranharam, já que Vanessa deixou celular, aliança e documentos em casa. Além disso, o marido participou das buscas iniciais. Contudo, após 13 dias, em 2 de abril, ele indicou o local onde o corpo estava, uma cova rasa na GO-108, em Guarani de Goiás, após ser confrontado com provas.
O corpo, em avançado estado de decomposição, foi identificado por impressões digitais. Em seguida, o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia realizou perícias para determinar a causa da morte. No entanto, o laudo, esperado em até 10 dias, busca sinais de violência, como estrangulamento ou ferimentos. Assim, a polícia trata o caso como feminicídio. Por outro lado, a defesa de Paulo alega inocência e planeja um habeas corpus, embora ele tenha confessado a ocultação do cadáver.
Familiares e amigos organizaram caminhadas em Posse, exigindo justiça. Enquanto isso, o pai de Vanessa, Manoel Motta, fez apelos emocionados. Além disso, a comunidade usou redes sociais para cobrar respostas. Portanto, o caso gerou comoção.
A Polícia Civil finaliza o inquérito para determinar a autoria e materialidade do crime. No entanto, o delegado Ideão enfatiza a importância da reconstituição para eliminar contradições. Enquanto isso, a Justiça mantém a prisão temporária de Paulo. Assim, o caso reforça a luta contra a violência de gênero no Brasil.
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