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Anna Plaksyuk, professora de 25 anos da cidade de Toksovo, nos arredores de São Petersburgo, na Rússia, foi condenada a nove anos de prisão por abusar sexualmente de um aluno de apenas 11 anos. O crime, que durou cerca de quatro meses, veio à tona após a mãe do menino descobrir mensagens e imagens inapropriadas entre a docente e seu filho.
Durante o processo judicial, Plaksyuk admitiu ter mantido encontros secretos com o aluno, mas tentou justificar suas ações alegando que o menino demonstrava interesse por ela. No entanto, o tribunal considerou a professora culpada de atos sexuais violentos contra criança menor de 14 anos.
O abuso envolvia encontros em sala de aula, troca de mensagens com conteúdo sexual e até fotos com nudez. A professora chegou a permitir que o garoto tocasse seus seios, enquanto ela o beijava, conforme revelado por investigações.
Além da pena de prisão, Anna Plaksyuk foi proibida de exercer a profissão de professora por um ano após cumprir sua condenação. Especialistas locais afirmam que o caso deve encerrar definitivamente a carreira da educadora, que havia obtido licença para lecionar três anos antes.
Autoridades russas ressaltam que crimes contra crianças são punidos com rigor no país. A idade de consentimento na Rússia é de 16 anos, e qualquer relação sexual com menores abaixo dessa idade é considerada crime grave, especialmente quando envolve abuso de posição de autoridade.
Advogados locais destacam que casos como esse causam traumas psicológicos profundos nas vítimas e violam a ética profissional, além de infringirem a legislação penal russa.
Casos como o de Anna Plaksyuk reforçam a importância da vigilância dos pais e da comunidade escolar para identificar e denunciar abusos. A Polícia Civil do Ceará, no Brasil, por exemplo, tem realizado operações para combater crimes sexuais contra crianças e adolescentes, alertando para a necessidade de monitoramento e orientação no ambiente digital e físico.
A condenação da professora Anna Plaksyuk destaca a severidade com que o sistema judiciário russo trata crimes sexuais contra crianças. O caso serve como alerta global para a proteção dos direitos das crianças e a importância de políticas eficazes de prevenção e punição.
Para mais informações sobre prevenção ao abuso sexual infantil, acesse os canais oficiais de órgãos de proteção à criança e adolescente em seu país.