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Apesar de não ter sido oficialmente confirmada, a camisa vermelha da seleção brasileira já é uma realidade na pirataria. Policiais civis da 1ª Delegacia da DIG (Antipirataria), do Deic, apreenderam nesta terça-feira (3). Assim, as camisetas falsificadas da seleção na cor vermelha eram vendidas em seis lojas no Brás em São Paulo. Seis comerciantes responsáveis pelas mercadorias foram presos em flagrante, autuados com base na Lei Geral do Esporte.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) confirmou a prisão dos envolvidos e informou que as camisetas apreendidas foram encaminhadas para perícia.
A suposta camisa vermelha gerou polêmica desde abril, quando o site Footy Headlines, especializado em vazamentos de uniformes. O site divulgou que o Brasil poderia usar um segundo uniforme vermelho na Copa do Mundo de 2026. Portanto, o uniforme teria o logo da marca ligada ao ex-jogador Michael Jordan e parceira da Nike, fornecedora oficial da CBF.
A notícia dividiu opiniões nas redes sociais. Enquanto alguns internautas aprovaram a inovação, muitos defenderam a manutenção das cores tradicionais verde e amarelo, além do azul e branco. entretanto, em resposta, a CBF negou oficialmente os rumores. Também afirmou que nenhum modelo foi aprovado e que os novos uniformes só serão apresentados em junho de 2026.
Segundo a polícia, a camisa vermelha pirata era o principal atrativo das vendas nas lojas do Brás. A operação foi realizada para coibir a venda de produtos falsificados e proteger os consumidores e a marca oficial da seleção brasileira. Assim, os responsáveis pelos estabelecimentos foram presos com base na Lei Geral do Esporte. Essa é a lei que criminaliza a falsificação e modificação de símbolos esportivos.
O interesse pela camisa vermelha pirata aumentou devido a um jogo entre Brasil e Paraguai, marcado para a próxima terça-feira (10), na Neo Química Arena, em São Paulo. A expectativa é que a polícia continue as fiscalizações para evitar a circulação de produtos falsificados.