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PM que espancou travesti em motel é casado e investigado por stalking

O sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) que agrediu uma garota de programa transexual em um motel de Taguatinga Sul, na quarta-feira (7/5), é casado e já foi investigado por stalking. Em novembro de 2024, ele foi denunciado por perseguir um homem que acreditava ter um caso com sua esposa.

A perseguição começou após um acidente de trânsito envolvendo o filho do homem e a esposa do policial, no fim de 2023. O pai do rapaz tratava com a mulher do PM sobre o seguro do carro. A situação foi resolvida, mas quase um ano depois, em novembro de 2024, a esposa do PM entrou em contato com o pai do rapaz por um engano no seguro.

O policial criou um grupo no WhatsApp com a esposa e o homem, exigindo explicações. Ele passou a insinuar que o homem tinha um caso com sua esposa e ameaçou: “A gente se encontra por aí”. Em 11 de novembro, o homem foi alertado pelo síndico do condomínio sobre a presença do PM, que fazia perguntas sobre ele.

Câmeras de segurança confirmaram a presença do policial no local. Em março de 2025, o homem optou por não continuar com as investigações.

Agressão no motel

No dia 7 de maio, o sargento foi detido após agredir a garota de programa transexual. Ela correu nua pelo motel pedindo ajuda, após os dois rolarem escada abaixo durante a briga, ficando com sangramentos.

A vítima relatou que foi contratada para uma hora de programa. Eles chegaram ao motel pouco antes das 17h. Por volta das 18h40, ela pediu socorro na recepção, nua e com sangue nos braços, dizendo que o PM havia roubado sua bolsa e a agredido.

O sargento tentou sair do local, estava agressivo, com olhos vermelhos e pupilas dilatadas, e se identificou como policial. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados.

A mulher foi levada ao Hospital Regional de Taguatinga com ferimentos superficiais. O PM foi levado ao Hospital Santa Marta com cortes mais profundos.

Detalhes da confusão

O sargento alegou que a mulher jogou uma sacola dentro do veículo. Ao vistoriar o carro, os bombeiros encontraram um saco com pó branco semelhante à cocaína.

A vítima disse que o encontro excedeu o tempo contratado e que avisou que cobraria a mais. O policial teria se exaltado e começado a agressão.

Para se defender, a mulher quebrou uma garrafa de vidro e feriu o PM no braço, depois fugiu pelo motel pedindo ajuda.

Investigação em andamento

O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia por porte de substância entorpecente para consumo pessoal e lesão corporal recíproca.

A Polícia Militar do DF ainda não se manifestou oficialmente. O espaço está aberto para eventuais respostas.

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