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A PGR pediu a prisão preventiva de Carla Zambelli (PL-SP) por deixar o Brasil após condenação. Por isso, a deputada anunciou estar na Europa em entrevista ao YouTube. Além disso, ela foi condenada a 10 anos por invasão ao CNJ. Assim, o STF analisa o pedido enquanto Zambelli alega resistência.
Zambelli revelou sua saída do país em um canal no YouTube. Em seguida, a PGR viu risco de fuga e pediu prisão ao STF. No entanto, a manifestação foi protocolada fisicamente na terça-feira, 3 de junho. Portanto, a deputada pode enfrentar prisão preventiva. Por outro lado, ela nega abandonar o Brasil.
Zambelli disse à Rádio AuriVerde que sua saída é “um ato de resistência”. Enquanto isso, ela planeja denunciar uma “ditadura” no Brasil. Além disso, afirmou ter cidadania europeia e estar “tranquila”. Assim, a deputada insiste em lutar contra “amarras judiciais”. No entanto, a PGR considera a fuga agravante.
Em 14 de maio de 2025, o STF condenou Zambelli a 10 anos de prisão. Em seguida, a decisão unânime apontou invasão ao CNJ e falsificação de documentos. No entanto, ela deve pagar R$ 2 milhões em indenização. Portanto, a perda de mandato aguarda o trânsito em julgado. Por outro lado, Zambelli recorre.
Zambelli rebateu o pedido de prisão em vídeo no X, via conta de sua mãe. Enquanto isso, alegou que deputados só podem ser presos em flagrante. Além disso, chamou a prisão de inconstitucional. Assim, a defesa contesta a legalidade do pedido. No entanto, o STF decidirá em breve.
A invasão ao CNJ ocorreu em 2022, com hackers ligados a Zambelli. Por isso, documentos falsos foram inseridos no sistema. Em contrapartida, a deputada nega envolvimento direto. Além disso, o STF julgou outros casos de aliados bolsonaristas, como os do 8 de janeiro. Para mais informações, acesse o site do STF. Por outro lado, a PGR intensifica ações.
O STF deve decidir sobre a prisão preventiva nos próximos dias. Enquanto isso, Zambelli pode enfrentar extradição na Europa. Além disso, a Câmara analisará a perda de mandato após o julgamento final. Portanto, o caso impacta o cenário político. Assim, a PGR monitora os movimentos da deputada.