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Pai que Jogou Filho de Ponte no RS é Preso por Homicídio

A Justiça decretou a prisão preventiva de um homem de 29 anos em Taquara, Rio Grande do Sul. Ele matou seu filho de 3 anos ao jogá-lo de uma ponte. O crime ocorreu na noite de 23 de abril, no rio Paranhana. Além disso, o caso chocou a comunidade. A Polícia Civil investiga a motivação do homicídio.

Detalhes do Crime

O pai levou o filho à ponte, de 10 metros de altura. Por exemplo, ele alegou estar “descontrolado” emocionalmente. Em seguida, jogou a criança na água e fugiu. Assim, o menino morreu afogado, segundo laudos. No entanto, pescadores encontraram o corpo na manhã seguinte.

Prisão do Suspeito

A Polícia Militar localizou o homem horas após o crime. Enquanto isso, ele confessou o ato aos agentes. Por outro lado, não explicou claramente a motivação. Além disso, foi preso em flagrante. A Justiça converteu a prisão em preventiva na quinta-feira.

Investigação em Andamento

A Polícia Civil apura se o crime foi premeditado. Por exemplo, depoimentos de familiares indicam problemas psicológicos do pai. Em seguida, peritos analisam o local e o corpo da criança. Além disso, a mãe, separada do suspeito, está abalada. O caso é tratado como homicídio qualificado.

Contexto de Violência Infantil

O Rio Grande do Sul registrou 300 casos de violência contra crianças em 2024. Por exemplo, 10% foram homicídios. No entanto, crimes cometidos por pais são menos comuns. Além disso, o Conselho Tutelar acompanha a família. Assim, medidas protetivas estão sendo avaliadas.

Reação da Comunidade

Moradores de Taquara realizaram uma vigília em memória do menino. Enquanto isso, redes sociais cobram justiça. Por outro lado, ONGs locais oferecem apoio à mãe. Além disso, a prefeitura prometeu reforçar programas sociais. Assim, a tragédia gerou mobilização.

Impacto Psicológico

Crimes contra crianças causam traumas coletivos. Por exemplo, vizinhos relatam medo e tristeza. No entanto, a família precisa de suporte psicológico. Além disso, especialistas recomendam acompanhamento para parentes. Assim, a recuperação emocional é priorizada.

Prevenção e Denúncias

Autoridades pedem que sinais de violência sejam denunciados. Por exemplo, o Disque 100 recebe relatos anônimos. Enquanto isso, escolas devem monitorar crianças vulneráveis. Além disso, programas de saúde mental ajudam pais em crise.

 

Tags: Homicídio, Criança, Ponte, Taquara, Rio Grande do Sul

 

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