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A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, na última sexta-feira (23), uma mulher suspeita de integrar um grupo que cometia abusos, maus-tratos, cárcere privado e estupros em uma clínica clandestina de reabilitação em Magé, na Baixada Fluminense.
A mulher começou como interna da clínica e, depois, passou a ocupar o cargo de coordenadora da unidade terapêutica. Ela foi detida enquanto trabalhava em outro centro terapêutico localizado na região de Seropédica, no estado do Rio de Janeiro. A mulher é acusada de administrar medicamentos e manter a ordem usando métodos violentos contra os pacientes internados no local.
Segundo as investigações das delegacias de Magé (65ª DP) e Piabetá (66ª DP), a clínica funcionava em condições precárias, com pacientes mantidos em cárcere privado e submetidos a agressões físicas e psicológicas. Uma das vítimas chegou a ser estuprada dentro da instituição.
A clínica foi interditada pela vigilância sanitária em janeiro deste ano devido às péssimas condições de higiene e segurança. A suspeita presa responderá pelos crimes de estupro, associação criminosa, cárcere privado e maus-tratos. Outros três envolvidos continuam foragidos, e a polícia realiza buscas para capturá-los.
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