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A morte da professora de pilates Larissa Rodrigues, de 37 anos, em Ribeirão Preto (SP), está cercada de mistérios e suspeitas. Ela foi encontrada envenenada no apartamento onde morava com o marido, o médico Luiz Antonio Garnica. A Polícia Civil acredita que o crime foi premeditado. O relacionamento do casal era conturbado e durava 18 anos.
Larissa havia descoberto um caso extraconjugal do marido. Por causa disso, ela decidiu se separar. Além disso, movimentações financeiras suspeitas foram identificadas em sua conta bancária após sua morte. O uso recente de um seguro de vida, recebido por Larissa após a morte da mãe, também está sendo investigado. Assim, os policiais trabalham com a hipótese de que questões emocionais e financeiras estejam envolvidas no crime.
O laudo toxicológico apontou a presença de “chumbinho” no corpo da professora. Esse veneno, de uso doméstico e venda restrita, causa sintomas graves. Entre eles estão perda de função motora, vômitos e diarreia. Antes de morrer, Larissa relatou a uma amiga que sentia tontura, vômito e diarreia. Portanto, há indícios de que ela foi envenenada aos poucos.
O médico Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, e sua mãe, Elizabete Arrabaça, de 67 anos, foram presos temporariamente. A Justiça manteve a prisão por 30 dias após audiência de custódia. Elizabete foi a última pessoa a estar com Larissa antes da morte. Garnica é médico formado pela Universidade de Ribeirão Preto. Ele tem especialização em ortopedia e traumatologia e atua em saúde preventiva.
A defesa de Luiz Antonio Garnica afirma que ele é inocente. Segundo os advogados, ainda não tiveram acesso às provas. Já a defesa de Elizabete Arrabaça informou que vai pedir a liberdade dela. Eles alegam problemas de saúde e falta de condições adequadas na cadeia.
Larissa era professora de pilates em uma academia da zona Sul de Ribeirão Preto. Ela era conhecida por sua dedicação e disciplina. Larissa viveu com o marido por 18 anos, entre namoro e casamento. O casal não tinha filhos. Ela tinha uma cachorra chamada Pandora, que até possuía perfil em rede social.
O caso segue sendo investigado como homicídio qualificado. A polícia busca esclarecer todas as circunstâncias. Entre os pontos analisados estão a origem do chumbinho e as movimentações financeiras suspeitas.
A morte de Larissa Rodrigues mostra uma situação complexa, com questões pessoais e financeiras. Agora, a Justiça busca responsabilizar todos os envolvidos. A expectativa é que a verdade venha à tona e traga justiça à família da professora.
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