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Namorado é condenado por matar médica e esconder corpo em mala

Um homem foi condenado à pena máxima por assassinar sua namorada, uma médica, em Bauru, São Paulo. O crime ocorreu em 2023, e o corpo foi encontrado em uma mala. O julgamento, finalizado em 22 de abril, aplicou 30 anos de prisão. Além disso, o caso chocou a comunidade médica. A vítima, de 32 anos, foi morta por asfixia.

Detalhes do Crime

O acusado, de 35 anos, discutiu com a vítima em seu apartamento. Por exemplo, ele a estrangulou após uma briga. Em seguida, colocou o corpo em uma mala e abandonou-a numa rodovia. Assim, motoristas encontraram o objeto dias depois. No entanto, o criminoso tentou fugir, mas foi preso.

A Polícia Civil usou câmeras de segurança para identificar o suspeito. Enquanto isso, mensagens no celular da vítima revelaram ameaças. Por outro lado, o homem confessou o crime, mas alegou “legítima defesa”. Além disso, peritos confirmaram a asfixia como causa da morte. A investigação foi concluída em 2023.

O julgamento durou dois dias no Fórum de Bauru. Por exemplo, sete jurados consideraram o réu culpado. Em seguida, o juiz aplicou a pena máxima por homicídio qualificado. Assim, o crime foi classificado como feminicídio. No entanto, a defesa anunciou que recorrerá da sentença.

Amigos e colegas da médica realizaram protestos. Por exemplo, uma vigília reuniu 200 pessoas em Bauru. Enquanto isso, o Conselho Regional de Medicina emitiu nota de repúdio. Além disso, a família pediu justiça e apoio à Lei Maria da Penha. Assim, o caso reacendeu debates sobre violência.

São Paulo registrou 180 feminicídios em 2024. Por exemplo, 60% das vítimas tinham relação com os agressores. No entanto, penas máximas são raras em casos semelhantes. Além disso, ONGs cobram mais proteção às mulheres. O Disque 180 recebe denúncias anônimas.

 

Impacto do Caso

A morte da médica gerou comoção nas redes sociais. Por exemplo, hashtags pedindo justiça viralizaram. Enquanto isso, hospitais de Bauru homenagearam a vítima. Além disso, o caso inspirou campanhas contra violência doméstica. Assim, a sociedade cobra mudanças estruturais.

A defesa do condenado entrará com recurso em segunda instância. Em seguida, o Tribunal de Justiça analisará o caso. Por outro lado, a família planeja ações cíveis. Além disso, a polícia monitora casos semelhantes. Para denúncias, acesse o [site da Polícia Civil]

 

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