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O médico André Lorscheitter Baptista, já réu pelo assassinato da esposa em Canoas (RS), enfrentará novas acusações por dopar sistematicamente o próprio filho, de apenas dois anos. As investigações revelam que a criança era sedada desde os sete meses de idade, com graves consequências para seu desenvolvimento físico e cognitivo.
Imagens obtidas pela polícia mostram o menino chegando à escola em estado visivelmente alterado:
Professores relataram à polícia que a criança chegava a dormir até 20 horas por dia, padrão completamente incompatível com o desenvolvimento infantil saudável.
Patrícia Rosa dos Santos, vítima de feminicídio pelo marido em 2022, estava ciente da sedação do filho, segundo o delegado responsável pelo caso. Testemunhas afirmam que ela:
O médico utilizava medicamentos diferentes para dopar o filho e matar a esposa, conforme laudos periciais.
Em depoimento, André Baptista admitiu administrar sedativos no filho, mas afirmou que:
Pediatras consultados pela polícia rebateram as alegações, afirmando que os efeitos observados na criança só seriam possíveis com dosagens altas e uso prolongado.
Neurologistas alertam que a sedação crônica nesta fase pode causar:
➜ Danos permanentes ao sistema nervoso central
➜ Atraso irreversível no desenvolvimento da fala
➜ Distúrbios cognitivos e de memória
➜ Problemas de socialização e aprendizado
A criança está sob cuidados de familiares e recebe acompanhamento médico especializado para tentar reverter parte dos danos.
Além do processo por feminicídio, o médico responderá por:
O caso está sendo acompanhado pelo Ministério Público e Defensoria Pública da Infância e Juventude.