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Confusão em escola municipal foi gravada por câmeras.
Na manhã de quarta-feira, 30 de abril de 2025, uma confusão no Centro Municipal de Educação Infantil Semente do Amanhã, no bairro do IAPI, em Salvador, terminou com a agressão física da diretora Ticiane Oliveira Sampaio pela mãe de uma aluna, Rita de Cássia da Conceição. O incidente, registrado por câmeras de segurança, ocorreu por volta das 8h, durante a entrada dos alunos. Por isso, o caso gerou grande repercussão. Além disso, a Polícia Civil investiga a ocorrência como lesão corporal.
A discussão começou quando a diretora questionou uma aluna de 5 anos sobre um machucado no rosto, perguntando se havia sido agredida pela mãe. Em seguida, Rita de Cássia, ao saber da abordagem, confrontou Ticiane, alegando que a filha foi coagida a culpá-la. No entanto, a mãe afirmou que o hematoma resultou de uma queda da cama. Assim, o desentendimento escalou para agressões físicas, com tapas e puxões de cabelo. Por outro lado, a diretora relatou dores no pescoço após o ataque.
Em entrevista à Record Bahia, Rita de Cássia expressou arrependimento, dizendo: “Perdi o controle de mim e assumo isso.” Enquanto isso, ela alegou que Ticiane gritou e se exaltou primeiro, o que a levou a reagir. Além disso, Rita destacou que a filha, que é autista, não foi agredida em casa. Portanto, ela entendeu a abordagem como uma acusação de maus-tratos. Contudo, o vídeo mostra ambas exaltadas antes da agressão.
A Secretaria Municipal de Educação (Smed) lamentou o ocorrido e afirmou que presta apoio à gestora. No entanto, a Smed reforçou que não tolera violência e que o caso está sob investigação. Enquanto isso, o incidente foi registrado na 2ª Delegacia Territorial da Liberdade. Assim, testemunhas serão ouvidas nos próximos dias. Por outro lado, a comunidade escolar cobra medidas para prevenir novos episódios.
Casos de agressão em escolas têm preocupado autoridades. Em 2019, uma funcionária em Capela do Alto Alegre, BA, acusou uma diretora de agressão, mostrando a recorrência do problema. Portanto, a Smed planeja ações de mediação de conflitos. Além disso, para denunciar violência, acesse o [site da Ouvidoria de Salvador](https://www.falasalvador.ba.gov.br). No entanto, o diálogo entre pais e escolas precisa ser fortalecido.
A Polícia Civil conduz o inquérito, e Rita de Cássia pode responder por lesão corporal. Enquanto isso, Ticiane recebe suporte médico e psicológico. Portanto, o caso reforça a importância de proteger profissionais da educação. Além disso, a Smed deve revisar protocolos de segurança. Assim, a comunidade espera justiça e prevenção de novos conflitos.
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