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Investigação determinada por Alexandre de Moraes, do STF, apura ligação de Jair Bolsonaro ao senador Hamilton Mourão. Por isso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) viu indícios de tentativa de interferência em depoimento. Além disso, a Polícia Federal colherá a oitiva de Mourão em 15 dias. Assim, o caso tramita em sigilo e pode indicar obstrução de Justiça.
A ligação ocorreu antes do depoimento de Mourão, em 23 de maio de 2025. Em seguida, Bolsonaro teria pedido que Mourão negasse menções a rupturas institucionais. No entanto, a PGR considera a ação grave, sugerindo coação. Portanto, a imprensa revelou o contato, motivando o pedido de investigação. Por outro lado, Bolsonaro nega irregularidades.
Mourão depôs sobre uma suposta tentativa de golpe por aliados de Bolsonaro. Enquanto isso, ele afirmou não ter ouvido planos golpistas do ex-presidente. Além disso, a oitiva é parte de uma ação maior no STF. Assim, a ligação prévia levanta suspeitas de manipulação. No entanto, Mourão não confirmou pressões.
Moraes acolheu o pedido da PGR e determinou a investigação sigilosa. Em seguida, a Polícia Federal foi acionada para ouvir Mourão. No entanto, o caso tramita de forma autônoma. Portanto, a decisão visa esclarecer se houve constrangimento. Por outro lado, a defesa de Bolsonaro alega falta de provas.
A PGR apontou risco de “intimidação ou coação” no testemunho de Mourão. Enquanto isso, obstrução de Justiça pode levar a penas de até 7 anos. Além disso, o STF já impôs restrições a réus golpistas, como proibição de contato. Assim, a investigação é crucial para o processo. No entanto, o sigilo limita detalhes.
O STF investiga aliados de Bolsonaro por tentativa de golpe após as eleições de 2022. Por isso, depoimentos como o de Mario Marinho negaram envolvimento direto do ex-presidente. Em contrapartida, a PGR analisa mensagens e reuniões. Além disso, 1.200 pessoas já foram ouvidas no caso. Para mais informações, acesse o site do STF. Por outro lado, a defesa de Bolsonaro questiona a legalidade.
Apoiadores de Bolsonaro chamam o caso de “perseguição”. Em contrapartida, críticos cobram rigor contra obstrução. Além disso, o tema ganhou força após a decisão de Moraes. Portanto, o debate segue polarizado. No entanto, a oitiva de Mourão será decisiva.
A Polícia Federal ouvirá Mourão até 8 de junho de 2025. Enquanto isso, a PGR pode pedir novas diligências. Além disso, o STF avalia outros inquéritos contra Bolsonaro, como milícias digitais. Portanto, a investigação pode impactar o caso golpista. Assim, o desfecho depende das provas coletadas.
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