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Operação da PF investiga fraudes em aposentadorias e pensões.
A Polícia Federal afastou o presidente do INSS, Alessandro Stefanini, após uma operação contra fraudes bilionárias. O esquema, descoberto em 2024, desviou R$ 1,3 bilhão em aposentadorias e pensões. Além disso, 17 pessoas foram presas, incluindo servidores do INSS. A operação, chamada “Fim da Linha”, cumpriu 68 mandados em cinco estados.
Fraudadores usavam documentos falsos para criar benefícios irregulares. Por exemplo, eles forjavam óbitos e registros de trabalho. Em seguida, os valores eram depositados em contas de laranjas. Assim, o esquema operou por anos sem ser detectado. No entanto, a PF identificou 1.200 benefícios suspeitos.
A investigação começou após denúncias internas no INSS. Enquanto isso, a PF monitorou transações bancárias e comunicações. Por outro lado, servidores do INSS recebiam propinas para facilitar fraudes. Além disso, o grupo usava empresas de fachada. A operação apreendeu carros de luxo e R$ 200 mil em espécie.
O INSS suspendeu benefícios irregulares para proteger o sistema. Por exemplo, revisões estão sendo feitas em 10 mil cadastros. No entanto, beneficiários legítimos não serão afetados. Assim, o órgão reforça a segurança digital. A população pode consultar benefícios no [site do INSS](https://www.gov.br/inss).
A PF continua investigando outros envolvidos no esquema. Além disso, Stefanini será ouvido nos próximos dias. Caso sejam confirmadas irregularidades, ele pode responder por corrupção. Enquanto isso, o INSS nomeou um presidente interino. A operação visa recuperar o prejuízo causado.
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