Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
O endividamento das famílias brasileiras voltou a crescer em abril de 2025. De acordo com a CNC, 77,6% dos lares estão endividados. Esse é o terceiro mês seguido de alta. Embora o número seja alto, ele ainda está abaixo do recorde de 78,5% registrado no ano passado.
Além disso, a situação é mais preocupante para famílias de baixa renda. Entre quem ganha até três salários mínimos, 81,1% têm dívidas. Desse grupo, 37% estão com contas atrasadas. Ainda mais grave, 17,5% dessas famílias afirmam não ter condições de pagar o que devem.
A inadimplência também aumentou. Agora, 29,1% das famílias estão com dívidas em atraso. Esse índice é similar ao de janeiro de 2025. No entanto, é maior do que o registrado em abril de 2024.
O cartão de crédito segue como principal fonte de endividamento. Ele é usado por 83,8% dos endividados. Em seguida, aparecem carnês (17,4%), crédito pessoal (10,5%), financiamento de carro (9,0%) e financiamento de casa (8,8%).
Outro ponto importante é o prazo das dívidas. O percentual de famílias com dívidas vencidas há mais de 90 dias ficou em 47,6%. Por outro lado, aumentou o número de pessoas com dívidas entre 30 e 90 dias. Além disso, as dívidas com prazo acima de um ano caíram pelo quarto mês seguido.
A CNC prevê que o endividamento deve continuar subindo ao longo de 2025. A expectativa é de alta de 2,4 pontos percentuais até dezembro. Além disso, a inadimplência também pode crescer. Isso ocorre porque os juros estão altos e as famílias de menor renda enfrentam mais dificuldade para pagar as contas.
Portanto, o crescimento da inadimplência, principalmente entre as famílias de baixa renda, é um alerta importante. Mesmo sem bater recordes, a dificuldade para pagar dívidas mostra que a situação financeira das famílias brasileiras exige atenção e cuidado.
STF forma maioria para condenar Zambelli a 10 anos por invasão ao CNJ
PM que espancou travesti em motel é casado e investigado por stalking