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Votação começa em 7 de maio com 133 cardeais eleitores.
Para o Conclave, a Capela Sistina, no Vaticano, finalizou a instalação da icônica chaminé que anunciará o sucessor do Papa Francisco, falecido em 21 de abril de 2025, aos 88 anos. O trabalho, concluído nesta sexta-feira, 2 de maio, pelo Corpo de Bombeiros do Vaticano, marca o início dos preparativos para o conclave, que começará em 7 de maio. Por isso, 133 cardeais eleitores ficarão isolados na Capela Sistina para as votações. Além disso, a chaminé é o principal símbolo do processo eleitoral papal.
O conclave reúne cardeais com menos de 80 anos para eleger o novo pontífice. Em seguida, no primeiro dia, ocorre uma votação; nos dias seguintes, são duas rodadas pela manhã e duas à tarde. No entanto, o novo papa precisa de dois terços dos votos. Assim, se após 24 votações não houver consenso, os cardeais podem optar por maioria simples. Por outro lado, a eleição reflete a busca por um líder para 1,4 bilhão de católicos.
A chaminé da Capela Sistina comunica o resultado das votações. Enquanto isso, cédulas queimadas com um químico produzem fumaça preta, indicando ausência de consenso, ou fumaça branca, anunciando a eleição do papa. Além disso, o “Habemus Papam” é proclamado da varanda da Basílica de São Pedro. Portanto, milhares se reunirão na Praça São Pedro, aguardando o sinal. Contudo, o processo é marcado por sigilo absoluto.
Entre os papáveis, destacam-se o italiano Pietro Parolin, ex-secretário de Estado do Vaticano, o filipino Luis Antonio Tagle, conhecido por sua abordagem pastoral, e o congolês Fridolin Ambongo Besungu, defensor de questões sociais. No entanto, o húngaro Peter Erdo, o italiano Angelo Scola e o brasileiro Sérgio da Rocha também são citados. Enquanto isso, a diversidade dos 133 eleitores, de 71 países, pode influenciar o resultado. Assim, o conclave é imprevisível.
A partir de 7 de maio, os cardeais iniciarão as votações na Capela Sistina, fechada ao público desde 28 de abril. Enquanto isso, o mundo aguardará a fumaça branca e o anúncio do 267º papa. Portanto, o conclave é um marco para a Igreja Católica. Além disso, a escolha definirá o futuro da instituição. Assim, a atenção global estará voltada para o Vaticano.
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