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Collor cumpre prisão domiciliar em cobertura de R$ 9 milhões

Ex-presidente deixa presídio após uma semana por problemas de saúde

O apartamento em que o ex-presidente Fernando Collor de Mello cumpre pena em regime domiciliar é uma cobertura luxuosa. Consequentemente, o imóvel avaliado em R$ 9 milhões se tornou sua nova prisão desde quinta-feira (1º).

A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Portanto, Collor permaneceu apenas uma semana no presídio, onde estava desde sexta-feira passada (25).

Imóvel de luxo conta com ampla estrutura e vista privilegiada

A cobertura está localizada na orla da Jatiúca, bairro nobre de Maceió. Além disso, o apartamento possui vista privilegiada para o mar da capital alagoana.

Com 600 metros quadrados, o imóvel oferece conforto e espaço para o ex-presidente. Ademais, conta com cinco quartos, piscina própria e cinco vagas na garagem.

Problemas de saúde justificaram mudança no regime de prisão

A defesa de Collor comprovou que o político foi diagnosticado com Parkinson em 2019. Por conseguinte, ele também sofre de outros problemas de saúde que exigem cuidados específicos.

A idade avançada do ex-presidente, que tem 75 anos, foi outro fator considerado. Entretanto, a concessão da prisão domiciliar veio acompanhada de diversas restrições impostas pela justiça.

Fernando Collor Cumpre Prisão Domiciliar em Maceió Após Decisão do STF

Restrições rigorosas durante o cumprimento da pena

O ex-presidente precisará seguir regras rígidas em sua cobertura de luxo. Primeiramente, ele deverá usar tornozeleira eletrônica durante todo o período da prisão domiciliar.

Collor também não poderá receber visitas, com poucas exceções. Somente advogados, equipe médica e familiares previamente autorizados pelo STF poderão ter acesso ao imóvel.

Deslocamentos limitados a questões médicas

Qualquer saída da residência deverá ser informada com antecedência às autoridades. Portanto, apenas deslocamentos por questões de saúde serão permitidos durante o regime domiciliar.

Em casos de emergência médica, o ex-presidente poderá deixar o imóvel sem autorização prévia. No entanto, deverá justificar posteriormente a necessidade da saída emergencial.

Condenação por corrupção e lavagem de dinheiro

Collor foi condenado em maio de 2023 pelo próprio Supremo Tribunal Federal. Por isso, recebeu pena de oito anos e dez meses de prisão pelos crimes cometidos.

A sentença se refere aos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O caso está relacionado à BR Distribuidora, em um desdobramento da operação Lava Jato.

O processo tramitou por anos até chegar à condenação definitiva. Finalmente, após ser preso na semana passada, o ex-presidente conseguiu a transferência para o regime domiciliar.

 

A Polícia Federal monitora o cumprimento das medidas impostas ao ex-presidente. Enquanto isso, a defesa de Collor busca outras possibilidades jurídicas para atenuar sua situação.

 

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