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A Polícia Civil de São Paulo realizou a reconstituição do assassinato de Vitória, estudante da USP. O procedimento ocorreu em 24 de abril, no alojamento da universidade. Vitória, de 22 anos, foi estrangulada em abril. Além disso, o caso gerou protestos por mais segurança. A reconstituição visa esclarecer detalhes do crime.
A polícia recriou os passos do suspeito no alojamento. Por exemplo, usou câmeras para mapear o trajeto. Em seguida, peritos analisaram a cena com base em evidências. Assim, a dinâmica do crime foi simulada. No entanto, o suspeito, morto recentemente, não participou.
Vitória foi encontrada morta em seu quarto. Enquanto isso, imagens mostraram o suspeito entrando à noite. Por outro lado, ele fugiu antes da chegada da polícia. Além disso, a investigação aponta para um crime premeditado. O motivo ainda é desconhecido.
O suspeito foi identificado, mas morreu em um “tribunal do crime”. Por exemplo, a polícia suspeita de execução por facções. Em seguida, a reconstituição busca confirmar a autoria. Assim, o caso pode ser arquivado. No entanto, a USP reforça medidas de segurança.
Alunos realizaram atos por justiça. Por exemplo, 500 pessoas participaram de uma vigília. Enquanto isso, a reitoria anunciou mais câmeras. Além disso, ONGs oferecem apoio às famílias. Assim, a comunidade cobra proteção em campi. O caso gerou 2 milhões de interações.
O crime reacendeu debates sobre violência em universidades. Por exemplo, outras instituições revisam protocolos. No entanto, a segurança em alojamentos é limitada. Além disso, o caso expõe a ação de facções. A sociedade pede reformas na educação e segurança.
A polícia concluirá o laudo em 15 dias. Em seguida, o Ministério Público avaliará o arquivamento. Por outro lado, a USP planeja um memorial para Vitória. Além disso, a investigação pode identificar cúmplices.