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Investigação conclui sobre autoria do crime que chocou Grande São Paulo

As autoridades confirmaram que Maicol Antonio Sales dos Santos, 23 anos, agiu sozinho no assassinato de Vitória Regina. A conclusão foi divulgada nesta quarta-feira (16) durante coletiva de imprensa em São Paulo. Membros das polícias Civil e Científica apresentaram os resultados finais das investigações.

Os laudos periciais foram fundamentais para a conclusão do caso. Além disso, análises de material genético comprovaram que vítima e suspeito estiveram juntos em locais-chave. Portanto, as evidências científicas sustentam a acusação contra o jovem de 23 anos.

Detalhes técnicos revelam novos aspectos do crime

Apesar dos avanços, os peritos não conseguiram determinar com precisão o local exato do crime. Consequentemente, a hipótese inicial de que a morte ocorreu dentro do veículo foi questionada. Por outro lado, o material genético encontrado no carro e na residência de Maicol foi conclusivo.

O estado avançado de decomposição do corpo limitou algumas análises. Por isso, não foi possível confirmar se houve violência sexual contra a adolescente. Entretanto, as evidências já coletadas são suficientes para sustentar a acusação contra o suspeito.

Próximos passos incluem reconstituição e avaliação psiquiátrica

Os investigadores anunciaram que será realizada uma reconstituição completa do crime. Ademais, a simulação está programada para acontecer no dia 24 de abril. Antes disso, Maicol passará por uma avaliação psiquiátrica detalhada.

O crime ocorreu em 27 de fevereiro deste ano. No entanto, o corpo da jovem foi encontrado apenas em 5 de março, dias depois. Enquanto isso, a Justiça de São Paulo prorrogou a prisão temporária do suspeito por mais 30 dias.

Desdobramentos jurídicos do caso

O advogado da família de Vitória manifestou-se sobre a investigação. De fato, o representante legal anunciou que denunciará o trabalho investigativo à Corregedoria da Polícia Civil. Portanto, novos capítulos judiciais devem surgir nas próximas semanas.

O caso continua mobilizando a opinião pública em Cajamar, na Grande São Paulo. Finalmente, as autoridades esperam que a reconstituição esclareça as últimas dúvidas sobre a dinâmica do crime. Enquanto isso, familiares da vítima aguardam por justiça após a confirmação oficial da autoria.