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Caseiro Morto por Onça em Mato Grosso Não Sofreu, Afirmam Biólogos

Ataque rápido em fazenda chocou Cáceres, no interior do estado.

 

Um caseiro de 57 anos foi morto por uma onça-pintada em uma fazenda em Cáceres, Mato Grosso. O ataque ocorreu na madrugada de 22 de abril. Biólogos afirmam que ele não sentiu dor, pois o ataque foi extremamente rápido. Além disso, o caso gerou debates sobre convivência com a fauna. A Polícia Civil investiga as circunstâncias do incidente.

Como Ocorreu o Ataque?

O caseiro, identificado como João Silva, trabalhava na fazenda há 10 anos. Por exemplo, ele saiu para verificar um barulho. Em seguida, foi atacado pela onça, que o abateu com uma mordida no pescoço. Assim, a morte foi instantânea, segundo biólogos. No entanto, o corpo foi encontrado apenas pela manhã.

Especialistas explicam que onças-pintadas matam com precisão. Enquanto isso, a mordida no pescoço interrompe o sistema nervoso. Por outro lado, a vítima não sofre devido à rapidez do ataque. Além disso, a onça não consumiu o corpo, apenas o arrastou. Isso indica que o animal agiu por instinto territorial.

A fazenda fica próxima à Reserva do Pantanal, habitat natural de onças. Por exemplo, desmatamento reduz o espaço dos animais. Assim, eles invadem áreas humanas em busca de comida. No entanto, ataques a humanos são raros, com apenas cinco casos em MT desde 2020. Além disso, a fazenda não tinha histórico de incidentes.

Moradores de Cáceres ficaram assustados com o caso. Por exemplo, trabalhadores rurais pedem mais segurança nas fazendas. Enquanto isso, a família da vítima cobra indenização do proprietário. Além disso, ONGs ambientais sugerem cercas elétricas. Assim, a convivência com a fauna pode ser mais segura.

Investigação e Medidas

A Polícia Civil apura se houve negligência na segurança da fazenda. Em seguida, o Ibama foi notificado para avaliar o caso. Por outro lado, a onça não será abatida, pois agiu por instinto. Além disso, biólogos monitoram o animal. Caso ele volte, será realocado.

Especialistas recomendam evitar áreas de mata à noite. Por exemplo, luzes e alarmes afastam predadores. Enquanto isso, fazendeiros devem investir em proteção. Além disso, educação ambiental é essencial para comunidades rurais. Assim, conflitos com animais selvagens diminuem.

O caso expõe os desafios da preservação ambiental. Por exemplo, a expansão agrícola reduz habitats naturais. No entanto, a convivência pacífica é possível com planejamento.

 

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