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Caso Ana Beatriz: polícia investiga possível cúmplice

A Polícia Civil de Alagoas conduz investigação sobre o trágico caso de infanticídio que chocou o município de Novo Lino. Eduarda Silva de Oliveira confessou ter tirado a vida da própria filha, Ana Beatriz, uma recém-nascida de apenas 15 dias.

O caso ganhou novos desdobramentos quando autoridades revelaram a possibilidade de envolvimento de outras pessoas. A mãe foi detida em flagrante na terça-feira (15) e responderá por homicídio.

Investigação aponta possível cumplicidade no crime

De acordo com o delegado Igor Diego, responsável pelo inquérito policial, existem indícios que sugerem a participação de um segundo suspeito. As autoridades trabalham com diferentes hipóteses sobre essa possível colaboração.

“Trabalhamos ainda com a hipótese de alguém que possa ter escondido o corpo ou alguém que possa ter colocado o corpo dentro da casa para que fosse encontrado”, explicou o delegado aos meios de comunicação.

A audiência de custódia de Eduarda, que determinará se ela responderá ao processo em liberdade ou permanecerá detida, está marcada para esta quarta-feira (16).

Circunstâncias do crime revelam motivação perturbadora

Confissão revela detalhes chocantes

Segundo declarações obtidas pela polícia, Eduarda teria cometido o crime por não suportar o choro constante da criança. As investigações preliminares indicam que a bebê foi asfixiada com um travesseiro na residência da família.

O delegado Igor Reis compartilhou detalhes da confissão: “Já fazia duas noites que a criança não dormia. Estava chorando bastante porque estava com a barriga inchada. A mãe reclamava que tinha som alto por conta de um bar em frente a sua casa.”

As circunstâncias ambientais parecem ter contribuído para o estado emocional da suspeita. “Com o barulho do bar e a criança não parando de chorar, ela disse que não aguentava mais aquela situação, pegando o travesseiro e matando a criança asfixiada”, acrescentou o delegado.

A polícia continua investigando todos os aspectos do caso, incluindo a possibilidade de premeditação e o envolvimento de terceiros tanto no crime quanto na ocultação de evidências.

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(Autor desconhecido)

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