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Carlos Bolsonaro e Ramagem são indiciados pela PF

A Polícia Federal concluiu o inquérito sobre a chamada “Abin Paralela” e indiciou o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem. O caso foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (17).

Embora citado no relatório, o ex-presidente Jair Bolsonaro não foi indiciado neste momento.


Monitoramento ilegal e uso político da Abin

Segundo a investigação, a Abin foi utilizada de forma ilegal durante o governo Bolsonaro. O objetivo seria monitorar autoridades dos Três Poderes, além de jornalistas.

Na época, a Abin era comandada por Alexandre Ramagem. Atualmente deputado federal, ele já responde a outro processo no STF por tentativa de golpe de Estado.

A PF aponta que o chamado “gabinete do ódio”, ligado a Carlos Bolsonaro, teria se beneficiado de informações obtidas de forma irregular pela agência.


Mais nomes e o envolvimento de Luis Fernando Correa

Além de Ramagem e Carlos, o inquérito também inclui o nome de Luis Fernando Correa, atual diretor da Abin, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar disso, o Palácio do Planalto não se pronunciou até o momento.

O envolvimento de nomes da gestão atual e da anterior aumenta a complexidade política do caso.


Jair Bolsonaro foi citado, mas não está entre os indiciados

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi citado no relatório, mas não foi formalmente indiciado. Segundo a Polícia Federal, ele teria conhecimento e possível envolvimento com as atividades da “Abin Paralela”.

Mesmo assim, qualquer ação contra ele dependerá da análise da Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá se apresentará denúncia ao STF.


Reações e alegações da defesa

Carlos Bolsonaro e Jair Bolsonaro alegaram perseguição política. Ambos afirmam que o relatório da PF é motivado por interesses eleitorais. Carlos, inclusive, lançou recentemente sua pré-candidatura ao Senado em 2026.

A defesa de Alexandre Ramagem preferiu não comentar. A atual direção da Abin também não se manifestou.


Próximos passos do caso

Com o encerramento do inquérito, o material foi enviado ao Supremo Tribunal Federal. O processo corre sob sigilo de Justiça. Agora, cabe à Procuradoria-Geral da República avaliar se há provas suficientes para formalizar a denúncia.

Se o STF aceitar a denúncia, os indiciados passarão a ser réus, e o caso poderá seguir para julgamento. Até lá, a repercussão política e jurídica promete continuar gerando tensão nos bastidores de Brasília.

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(Autor desconhecido)

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