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Esquema espionava STF, senadores e deputados

A Polícia Federal desarticulou um grupo criminoso conhecido como Comando C4, que cobrava até R$ 250 mil para espionar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), deputados e senadores. A operação, revelada em 28 de maio de 2025, expôs um esquema sofisticado que utilizava armamentos pesados, drones, disfarces e até prostituição para monitorar autoridades brasileiras.

Como funcionava o esquema

O Comando C4 atuava sob encomenda, oferecendo serviços de espionagem e até assassinatos por valores tabelados: R$ 250 mil para vigiar ministros do STF, R$ 150 mil para senadores e R$ 100 mil para deputados federais. O grupo era formado por militares da ativa e da reserva, além de civis especializados em vigilância e execuções.

Tecnologias e métodos usados

A investigação revelou o uso de tecnologia avançada, como drones para monitoramento aéreo e táticas de infiltração social, incluindo o uso de prostitutas para se aproximar dos alvos. A organização mantinha alto grau de coordenação e planejamento, o que chamou a atenção das autoridades.

Autoridades visadas

Entre os alvos do grupo estavam o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, além de outros ministros do STF e parlamentares. A operação faz parte da 7ª fase da Operação Sisamnes, que combate organizações criminosas empresariais.

Impacto e desdobramentos

A desarticulação do Comando C4 reforça a atuação da Polícia Federal no combate a crimes contra a democracia e a segurança das instituições brasileiras. O caso também levanta debates sobre a vulnerabilidade das autoridades a ações criminosas sofisticadas.


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