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Amanda do Nascimento Cubeiro Parga, de 38 anos, foi presa na última sexta-feira (23) enquanto trabalhava em um centro terapêutico em Seropédica, na Baixada Fluminense. Segundo a Polícia Civil, Amanda é apontada como integrante de um grupo criminoso responsável por crimes como cárcere privado, maus-tratos, abusos físicos e sexuais em uma clínica clandestina de reabilitação que funcionava em um sítio em Magé, também na Baixada.
As investigações apontam que Amanda ingressou inicialmente como paciente na clínica, mas acabou assumindo o cargo de coordenadora. Nesta função, ela administrava medicamentos e mantinha a disciplina dos internos por meio de violência física. Testemunhas relataram que, em pelo menos uma ocasião, Amanda e um dos sócios espancaram violentamente duas jovens que tentaram fugir do local.
De acordo com a Polícia Civil, os internos eram submetidos a situações degradantes, incluindo cárcere privado, maus-tratos e estupros. A clínica foi interditada pelas autoridades sanitárias em janeiro deste ano, mas as investigações continuaram para identificar e responsabilizar todos os envolvidos. Amanda foi localizada após dois meses de investigação, já atuando em outro centro terapêutico.
Os proprietários da clínica, Juan Mateus Pinto Correa e Vinícius Trajana, além de Karen Cristina Martins Silva, seguem foragidos e são procurados pela polícia. Eles são investigados por crimes de associação criminosa, cárcere privado, maus-tratos e estupro. Um dos sócios é acusado de estuprar uma paciente na unidade.
Amanda do Nascimento Cubeiro Parga responderá pelos mesmos crimes, enquanto a Polícia Civil mantém as buscas para localizar os demais suspeitos.
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