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Guardas Afastados Após Espancar Morador de Rua

Dois guardas municipais foram afastados em Manaus. Eles espancaram um morador de rua em 24 de abril. Um vídeo da agressão viralizou nas redes. Além disso, a Polícia Civil investiga o caso como abuso de autoridade. A vítima, de 40 anos, sofreu lesões graves.

Detalhes da Agressão

A violência ocorreu no centro da cidade. Por exemplo, os guardas abordaram o homem por “vadiagem”. Em seguida, usaram cassetetes e chutes. Assim, a vítima foi internada. No entanto, os guardas alegam resistência à abordagem.

Investigação Policial

A Polícia Civil analisa o vídeo. Enquanto isso, testemunhas confirmaram a violência gratuita. Por outro lado, a corregedoria abriu sindicância. Além disso, exames no IML detalharam fraturas. A investigação pode levar a prisões.

Condição da Vítima

O morador de rua está na UTI. Por exemplo, sofreu traumatismo craniano. Em seguida, ONGs ofereceram apoio jurídico. Assim, a família foi localizada. No entanto, o quadro de saúde é delicado.

Reação da Sociedade

O vídeo gerou 2 milhões de interações. Por exemplo, ONGs protestaram contra a violência. Enquanto isso, moradores cobram punição. Além disso, a prefeitura prometeu rigor. A sociedade repudia abusos policiais.

Contexto de Violência

Manaus registrou 50 casos de abuso policial em 2024. Por exemplo, 30% envolveram pessoas vulneráveis. No entanto, corregedorias puniram apenas 10%. Além disso, o Disque 100 recebe denúncias. O [site do MJSP](https://www.gov.br/mj) orienta sobre direitos.

Impacto na Cidade

A confiança na guarda municipal caiu. Por outro lado, ativistas exigem treinamentos éticos. Além disso, a prefeitura revisará protocolos. No entanto, a violência contra vulneráveis preocupa. A sociedade busca mudanças.

Próximos Passos

A corregedoria concluirá a sindicância em 30 dias. Em seguida, os guardas podem ser demitidos. Por outro lado, a vítima receberá assistência. Além disso, a polícia divulgará avanços. Denúncias podem ser feitas ao 100.

Prevenção de Abusos

Guardas devem usar câmeras corporais. Por exemplo, treinamentos reduzem violência. Enquanto isso, cidadãos podem gravar abordagens. Além disso, denúncias protegem vulneráveis. Assim, abusos de autoridade diminuem.

 

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(Autor desconhecido)

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