O influenciador Gato Preto negou ser o pai da filha de Bia Miranda. A declaração veio após cobranças públicas da ex-participante de reality. O caso, divulgado em 22 de abril, gerou polêmica nas redes sociais. Além disso, Bia insiste que ele assuma a responsabilidade. A criança nasceu em 2024, e o caso divide opiniões.

Origem da Polêmica

Bia Miranda usou o Instagram para cobrar Gato Preto. Por exemplo, ela alega que ele é o pai biológico. Em seguida, o influenciador respondeu negando a paternidade. Assim, ele pediu um teste de DNA para esclarecer. No entanto, Bia diz que ele evita o exame.

Gato Preto afirmou não ter relação com a criança. Enquanto isso, ele disse estar disposto a fazer o teste. Por outro lado, acusou Bia de buscar exposição. Além disso, ele pediu respeito à sua privacidade. A resposta gerou críticas de fãs da influenciadora.

Bia publicou vídeos chorando e cobrando atitude. Por exemplo, ela disse que a filha merece um pai. Em seguida, anunciou que acionará a Justiça. Assim, o caso pode ir a tribunal. No entanto, Gato Preto mantém sua versão de desconhecimento.

A polêmica viralizou, com 2 milhões de visualizações. Por exemplo, hashtags como #BiaMiranda e #GatoPreto trending. Enquanto isso, fãs de Bia apoiam sua luta. Além disso, outros defendem o direito de Gato ao teste. Assim, o debate esquenta online.

Contexto de Paternidade

Casos de disputa de paternidade são comuns no Brasil. Por exemplo, 10 mil ações tramitam em varas de família. No entanto, testes de DNA resolvem 90% dos casos. Além disso, a lei obriga o reconhecimento se comprovado. O Judiciário prioriza o interesse da criança.

Bia Miranda deve entrar com ação de investigação. Em seguida, a Justiça pode obrigar o teste de DNA. Por outro lado, Gato Preto promete colaborar. Além disso, a criança está sob cuidados da mãe.

O caso expõe desafios de mães solo. Por exemplo, 20% das crianças brasileiras não têm pai registrado. Enquanto isso, a sociedade cobra responsabilidade paterna. Além disso, redes sociais amplificam essas disputas. Assim, a conscientização é essencial para proteger os menores.

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