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Criança está internada em estado grave após agressões brutais.
Um homem de 34 anos foi preso em Uberlândia, Minas Gerais, por espancar seu filho de 9 anos. As agressões duraram cerca de sete horas, na noite de 21 de abril. A criança está internada em estado grave no Hospital de Clínicas. Além disso, o caso chocou a comunidade local. A Polícia Militar foi acionada por vizinhos.
O pai usou cinto e cabo de vassoura para agredir o menino. Por exemplo, ele alegou que a criança “desobedeceu regras”. Em seguida, vizinhos ouviram gritos e chamaram a polícia. Assim, os PMs encontraram o menino com hematomas e fraturas. No entanto, o agressor tentou justificar as agressões.
O menino foi levado ao hospital com lesões graves. Enquanto isso, médicos confirmaram fraturas no braço e costelas. Por outro lado, ele apresenta trauma psicológico severo. Além disso, a criança está sob cuidados intensivos. A mãe, separada do agressor, acompanha o tratamento.
O homem foi preso em flagrante por lesão corporal e maus-tratos. Por exemplo, ele não tinha antecedentes criminais. Em seguida, a Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso. Assim, depoimentos de vizinhos e familiares estão sendo coletados. A 9ª Delegacia de Uberlândia conduz as investigações.
A polícia acredita que o pai agiu por “rigor excessivo” na educação. No entanto, testemunhas relatam comportamento agressivo recorrente. Por outro lado, o Conselho Tutelar foi acionado para avaliar a guarda. Além disso, a família receberá apoio psicológico. O caso pode ser enquadrado como tortura.
Minas Gerais registrou 1.200 casos de violência contra crianças em 2024. Por exemplo, Uberlândia lidera os índices na região. Enquanto isso, campanhas de conscientização alertam sobre maus-tratos. Assim, o governo estadual reforça programas de proteção. A população pode denunciar pelo Disque 100.
A comunidade organizou protestos contra a violência infantil. Por exemplo, uma vigília foi realizada em frente ao hospital. Além disso, ONGs locais oferecem suporte à família. No entanto, moradores cobram penas mais duras para agressores. Assim, o caso reacende debates sobre proteção à infância.
O pai aguarda audiência de custódia na prisão. Em seguida, peritos analisarão o estado da criança para o inquérito. Caso seja condenado, ele pode pegar até 7 anos. Enquanto isso, o Conselho Tutelar avalia a segurança do menino. Para mais informações, acesse o [site do Disque 100].
Especialistas recomendam denunciar sinais de violência infantil. Por exemplo, mudanças de comportamento em crianças podem indicar abuso. Além disso, escolas devem monitorar alunos vulneráveis. No entanto, a falta de denúncias dificulta a proteção. Assim, a sociedade é essencial no combate aos maus-tratos.
