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Marcela Nascimento, de 34 anos, denunciou o advogado Francisco Garcia Júnior. Ela alega ter sofrido estupro no escritório dele. O Boletim de Ocorrência foi registrado em 7 de abril. A Delegacia de Crimes contra a Mulher investiga. Marcela trabalhou no local por 11 meses. Assim, o caso ganhou novos desdobramentos.
Marcela afirma que os abusos sexuais ocorreram três vezes. Em uma ocasião, ela entregava um copo de suco. Garcia estava nu, assistindo vídeos pornográficos na sala. Ele exigiu que ela se ajoelhasse e a forçou. O advogado ejaculou em seu rosto e ordenou silêncio. Por isso, Marcela ficou abalada.
Após o abuso, Marcela permaneceu na sala por 15 minutos. Ela tentava se recompor e parar de chorar. Temia que outros funcionários percebessem o ocorrido. Além disso, Garcia confiscava seu celular para evitar registros. Marcela relata que ele mantinha armas na sala. Substâncias suspeitas também estavam presentes.
Marcela disse temer por sua vida durante os abusos. As armas de fogo na sala a intimidavam. Portanto, ela sentia que não podia reagir. A ex-secretária enfrentou meses de terror psicológico. Enquanto isso, Garcia continuava a exercer controle sobre ela. A situação a levou a buscar ajuda.
Garcia nega as acusações de estupro feitas por Marcela. Ele afirma ser vítima de uma tentativa de extorsão. Segundo o advogado, Marcela e sua advogada exigiram R$ 500 mil. Desse modo, ele procurou a polícia para denunciar o caso. Garcia diz que a denúncia é uma armação. Contudo, as investigações continuam.
A Polícia Civil do Amazonas está investigando as acusações. A DECCM colhe depoimentos e busca evidências. Além disso, peritos examinam o escritório de advocacia. A presença de armas e substâncias será analisada. Logo, o caso pode trazer mais revelações. As duas partes serão ouvidas novamente.
Este caso reflete a violência enfrentada por mulheres no Brasil. Muitas sofrem abusos em ambientes de trabalho. Por isso, delegacias especializadas são essenciais para proteção. Em 2024, o Amazonas registrou aumento de denúncias de estupro. Enquanto isso, a sociedade cobra punição para agressores. Marcela busca justiça e segurança.
A alegação de extorsão levantada por Garcia gera debate. Alguns questionam a credibilidade da denúncia de Marcela. No entanto, especialistas alertam contra deslegitimar vítimas. A investigação deve esclarecer os fatos com imparcialidade. Assim, a verdade poderá vir à tona. O caso está longe de ser concluído.
O caso chocou a população de Manaus e arredores. Movimentos feministas manifestaram apoio a Marcela. Por outro lado, Garcia mantém sua versão de inocência. A sociedade pede agilidade na investigação policial. De fato, a violência de gênero exige respostas rápidas. A vítima agora busca proteção e apoio.
A DECCM planeja ouvir testemunhas que trabalhavam no escritório. Imagens de câmeras de segurança serão analisadas. Ademais, exames periciais podem confirmar as acusações de Marcela. A polícia também investiga a denúncia de extorsão. Por fim, o caso pode ter desdobramentos judiciais. Todos aguardam os resultados.