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Mãe abandona bebê de seis meses em calçada após briga por pensão alimentícia

Bebê foi abandonada após discussão entre pais sobre pensão alimentícia

Uma mulher foi presa em flagrante na última segunda-feira (14) por abandonar a própria filha em uma calçada na cidade de Guapó, Goiás. A criança, com apenas seis meses de idade, foi deixada desprotegida em via pública.

Segundo informações divulgadas pela Polícia Militar, o abandono ocorreu após uma acalorada discussão entre a mãe e o pai da bebê. O motivo do desentendimento estava relacionado ao pagamento de pensão alimentícia.

A atitude extrema chocou moradores da região, que acionaram as autoridades ao perceberem a criança sozinha na calçada. O caso levanta sérias preocupações sobre a segurança infantil e responsabilidade parental.

Mãe pagou fiança e responderá ao processo em liberdade

Após ser detida em flagrante pelo crime de abandono de incapaz, a mulher não permaneceu presa por muito tempo. Ela conseguiu liberdade provisória mediante pagamento de fiança no valor de um salário mínimo.

A quantia estipulada para sua liberação foi de R$ 1.518, conforme determinação judicial. Com o pagamento realizado, a mãe responderá ao processo criminal em liberdade, aguardando as próximas etapas do julgamento.

O crime de abandono de incapaz está previsto no artigo 133 do Código Penal brasileiro. A pena pode variar de seis meses a três anos de detenção, dependendo das circunstâncias e consequências do abandono.

Bebê sob cuidados do Conselho Tutelar enquanto justiça decide sobre guarda

A bebê abandonada foi resgatada por agentes da Polícia Militar que atenderam à ocorrência. Após o resgate, as autoridades tentaram contato com o pai da criança para assumir a responsabilidade temporária.

Contudo, segundo informações policiais, o pai também não demonstrou interesse em assumir os cuidados com a filha neste momento. Esta postura agravou ainda mais a situação de vulnerabilidade da criança.

Diante da recusa de ambos os genitores, a bebê foi encaminhada ao Conselho Tutelar da cidade. O órgão ficará responsável por seus cuidados até que a justiça decida sobre o futuro da guarda.

Justiça avaliará condições da mãe para manter a guarda da criança

As autoridades judiciais agora analisarão se a mãe tem condições psicológicas, emocionais e financeiras para permanecer com a guarda da filha. Esta avaliação considerará os riscos de novos episódios de abandono.

O caso será acompanhado por assistentes sociais e psicólogos, que emitirão pareceres técnicos para auxiliar a decisão judicial. O bem-estar e a segurança da criança serão priorizados em todo o processo.

O Ministério Público também deverá acompanhar o caso, representando os interesses da menor. Existe a possibilidade de encaminhamento da bebê para abrigo ou para família substituta, caso se conclua pela incapacidade dos pais biológicos.

Este caso alarmante reforça a importância dos mecanismos de proteção à infância e dos órgãos responsáveis pelo acolhimento emergencial de crianças em situação de vulnerabilidade.

 

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