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Um tremor de magnitude 2,3 na Escala Richter foi registrado na Bahia na terça-feira (8). Segundo a Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), o abalo sísmico ocorreu no município de Uauá, localizado na região nordeste do estado.
Este é o segundo tremor registrado na Bahia apenas neste mês. O primeiro aconteceu no dia 1º de abril e teve magnitude de 1,5. Contudo, ambos os abalos são classificados como de baixa intensidade.
A RSBR explica que estes eventos são comuns em território brasileiro. “Tremores de terra de baixa magnitude são relativamente comuns no Brasil, sobretudo na região Nordeste. Em geral, esses pequenos sismos são causados por pressões geológicas movimentando pequenas fraturas na crosta terrestre”, informou a instituição.
Apesar da baixa intensidade, o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) analisará o caso. Dessa forma, será possível compreender melhor o fenômeno ocorrido.
A escala Richter não possui um limite definido para medição de tremores. No entanto, historicamente, nunca se registrou um abalo com magnitude superior a 9,5 em todo o mundo.
Os tremores com magnitude abaixo de 3,5 geralmente não são sentidos pela população. Contudo, podem ser detectados pelos instrumentos sismográficos. Já os tremores entre 3,5 e 5,4 podem ser sentidos, mas raramente causam danos.
O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LABSIS-UFRN), que integra a RSBR, divulgou orientações de segurança para casos de tremores mais intensos. Estas dicas podem salvar vidas em situações de emergência.
Em caso de abalos sísmicos mais intensos, o LABSIS-UFRN recomenda:
Se você estiver fora de casa durante um tremor:
Especialistas ressaltam que, embora o Brasil não esteja em área de grande atividade sísmica, é importante conhecer estas orientações. Assim, a população estará preparada mesmo para eventos de baixa probabilidade.
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